Não há formas de prevenção para a fibromialgia, mas
existem meios de melhorar a qualidade de vida dos enfermos e até mesmo prevenir
as crises.
A atividade física, ao contrário
do que se pensa, é eficaz para tratar a dor de quem convive com a Fibromialgia.
Estudos indicam que o exercício
pode ser tão efetivo quanto os antidepressivos no tratamento da depressão, que, em geral, acompanha a Fibromialgia.
O exercício aeróbio regular por
30 minutos, praticado pelo menos três vezes por semana, pode ajudar pessoas com depressão
moderada (frequente na Fibromialgia), que relatam melhora no humor. Estudos mostram que uma única sessão de exercícios de
20 ou 30 minutos numa intensidade baixa ou moderada (como alongamento e caminhada) leva à diminuição do
desconforto da dor. Mesmo curtos períodos de exercício também podem desencadear um efeito positivo imediato. Além de reduzir da pressão sanguínea, o exercício
físico regular traz condicionamento, dá força e resistência, aumenta a
confiança e a autoestima, provoca ótima sensação de bem-estar e libera várias substâncias químicas, dentre elas o cortisol e
a endorfina.
As endorfinas são substâncias produzidas
e liberadas no cérebro durante os exercícios e provocam sensação de bem-estar.
O cortisol é um hormônio que, quando produzido pelo
corpo em excesso, como em situação de estresse,
raiva, ansiedade e medo, tem efeitos
nocivos no organismo, e dentre eles provoca morte dos neurônios, etc. Os exercícios
ajudam a diminuir ou equilibrar os níveis de cortisol.
O
exercício também induz a liberação de outras substâncias como a serotonina e a dopamina, auxiliando na redução do estresse e da ansiedade.
A dopamina tem um papel fundamental no controle das funções
mentais e motoras, como a regulação da atenção, do estado de ânimo, a memória,
a aprendizagem e o movimento. Quando em níveis normais a dopamina faz a pessoa sentir prazer, apego, amor, altruísmo, e é
possível a integração de pensamentos e sentimentos. Tudo a ver com Fibromialgia!
Já a serotonina tem maior valor pra quem sofre desta síndrome. Ela regula o sistema nervoso, atuando na percepção sensorial, no sono e na regulação da temperatura do corpo. Isso melhora o humor, diminuindo a ansiedade e a irritabilidade. A serotonina também regula as vias sensoriais do corpo, inclusive da via dolorosa. Os remédios usados para tratar as dores - geralmente antidepressivos - influem nos receptores da serotonina, diminuindo a sua recaptação. Quando há diminuição da recaptação, os estímulos também caem, o que leva à amenização da dor. Estando com transmissão inadequada, o indivíduo se sente irritado, mal-humorado, ansioso, impaciente, irritadiço, propenso a chorar, etc. Melhorando a qualidade da transmissão, logo vem o alívio.
Já a serotonina tem maior valor pra quem sofre desta síndrome. Ela regula o sistema nervoso, atuando na percepção sensorial, no sono e na regulação da temperatura do corpo. Isso melhora o humor, diminuindo a ansiedade e a irritabilidade. A serotonina também regula as vias sensoriais do corpo, inclusive da via dolorosa. Os remédios usados para tratar as dores - geralmente antidepressivos - influem nos receptores da serotonina, diminuindo a sua recaptação. Quando há diminuição da recaptação, os estímulos também caem, o que leva à amenização da dor. Estando com transmissão inadequada, o indivíduo se sente irritado, mal-humorado, ansioso, impaciente, irritadiço, propenso a chorar, etc. Melhorando a qualidade da transmissão, logo vem o alívio.
Tudo a ver com a Fibromialgia, não é?! Então, EXERCITE-SE!!!
Mas lembre-se: é preciso procurar um médico para indicar a modalidade que melhor se adapta às suas necessidades e ao tipo de tratamento que você faz.
Mas lembre-se: é preciso procurar um médico para indicar a modalidade que melhor se adapta às suas necessidades e ao tipo de tratamento que você faz.
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